sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A Cimeira da Nato - Lisboa

Um assunto da actualidade.
   cimeira nato
A Cimeira da NATO em Lisboa realiza-se nos dias 19 e 20 de Novembro de 2010, na FIL, Parque das Nações, em Lisboa. É uma reunião com os 27 líderes da União Europeia e membros da NATO, que terá como temas centrais de debate a proliferação das armas de destruição maciça e o terrorismo, tendo como objectivo reforçar a aliança transatlântica. Outros assuntos em debate serão a aprovação do conceito estratégico da NATO, a redefinição das relações com a Rússia e a localização geográfica das novas estruturas de comando da organização.


A par da Cimeira da Nato decorre também a Cimeira EUA-UE, um encontro que se realiza anualmente e que conta com a presença dos líderes da UE e dos EUA.


Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América vai estar presente na Cimeira da NATO e na Cimeira EUA-UE, em Lisboa.

Esta é a primeira Cimeira organizada por Portugal desde a entrada em vigor do Tratado de Lisboa. São esperadas mais de 5000 pessoas, entre delegações oficiais dos países membros e parceiros da NATO, organizações internacionais e jornalistas.


O que é a Nato?
Organização do Tratado do Atlântico Norte  IN Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Bandeirada Nasto
Países membros da OTAN. - Fundação 1949 - Tipo Aliança militar - Sede Bruxelas-Bélgica -Membros 28 países -Línguas oficiais Inglês eFrancês - Secretário Geral Anders Fogh Rasmussen
Sítio oficial:  http://www.nato.int/.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO[2]), por vezes chamada Aliança Atlântica, é uma organização internacional de colaboração militar estabelecida em 1949 em suporte do Tratado do Atlântico Norte assinado em Washington a 4 de Abril de 1949. Os seus nomes oficiais são North Atlantic Treaty Organization (NATO), em inglês, e Organisation du Traité de l'Atlantique Nord (OTAN), em francês. Em Portugal utiliza-se mais frequentemente a palavra NATO (sigla em inglês) por, paradoxalmente, se parecer mais com uma palavra portuguesa.[3] O seu secretário-geral é, desde 1 de Agosto de 2009, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen.[4]
História
A organização foi criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, com o objetivo de constituir uma frente oposta ao bloco socialista, que, aliás, poucos anos depois lhe haveria de contrapor o Pacto de Varsóvia, aliança militar do leste europeu.
Desta forma, a OTAN tinha, na sua origem, um significado e um objectivo paralelos, no domínio político-militar, aos do Plano Marshall no domínio político-económico. Os estados signatários do tratado de 1949 estabeleceram um compromisso de cooperação estratégica em tempo de paz e contraíram uma obrigação de auxílio mútuo em caso de ataque a qualquer dos países-membros.
Os Estados que integram a OTAN são: a Albânia, Alemanha (República Federal da Alemanha antes da reunificação alemã), Bélgica, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, os Estados Unidos da América, a França,[5] a Grécia, os Países Baixos, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Turquia, Hungria, Polónia, República Checa, Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e a Eslovénia.
Com o desmoronamento do Bloco de Leste no final dos anos 1980, surgiu a necessidade de redefinição do papel da OTAN no contexto da nova ordem internacional, pois o motivo que deu origem ao aparecimento da organização e o objetivo que a norteou durante quatro décadas desapareceram subitamente.
A organização dedicou-se, pois, a esta nova tarefa, com o objetivo de se tornar o eixo da política de segurança de toda a Europa (isto, é considerando também os países que antes formavam o bloco adversário) e América do Norte. Assim, começou a tratar-se do alargamento a leste (considerando, nomeadamente, a adesão da Polónia, da Hungria e da República Checa) e, em 1997, criou-se o Conselho de Parceria Euro-Atlântica, um órgão consultivo e de coordenação onde têm também assento os países aliados da NATO, incluindo os países da Europa de Leste o que desagrada à Rússia ao ver afastar-se da sua esfera de influência.
Em março de 1999, formalizou-se a adesão da Hungria, Polónia e da República Checa, três países do antigo Pacto de Varsóvia. Em março de 2004 aderiram a Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e a Eslovénia. No dia 1 de Abril de 2009 aderiram à Organização a Albânia e a Croácia.
Na actualidade a Aliança Atlântica exerce grande influência nas decisões políticas europeias

Membros fundadores
• Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França,[5] Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Reino Unido (4 de abril de 1949).
Adesões durante a Guerra Fria
• Grécia e Turquia (18 de Fevereiro de 1952), Alemanha Ocidental (9 de maio de 1955) e Espanha (30 de maio de 1982).
Adesões de países do antigo bloco de leste
• Alemanha Oriental (reunificada com a Alemanha Ocidental, 3 de outubro de 1990), República Checa e Polónia (12 de março de 1999), Bulgária, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia e Roménia (29 de março de 2004), Albânia e Croácia (1 de Abril de 2009).


Nota:
Poderão ler este artigo, durante o fim-de-semana! É um assunto de que falaremos durante a semana!

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