quinta-feira, 30 de setembro de 2010

100 anos 5 de Outubro de 1910!

Guia do Lazer: "Centenário da República Portuguesa"

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Exposição virtual: Fernão Mendes Pinto, deslumbramentos do olhar

Clicar para viajar....

Exposição virtual: Fernão Mendes Pinto, deslumbramentos do olhar
Se tiverem dificuldade já sabem como devem fazer!
Divirtam-se

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

YouTube - RUI VELOSO - 30 ANOS - IMAGEM DO SOM

YouTube - RUI VELOSO - 30 ANOS - IMAGEM DO SOM: "RUI VELOSO - 30 ANOS - IMAGEM DO SOM ivoagc 25 vídeos Inscrever-seEditar inscrição"
Rui VelosoRui Veloso nasceu em Lisboa, mas foi viver com três meses para o Porto.

Com apenas quinze anos começa a tocar guitarra como autodidacta e em 1976 (com 19 anos) conhece Carlos Tê e forma um grupo de Blues chamado Magara Blues Band (com Mano Zé e Manfred Minneman).

No ano de 1979 grava uma maqueta. Valentim de Carvalho. Esta maqueta incluía temas em inglês e em português. A editora Valentim de Carvalho interessa-se pelos temas em português e contratam Rui Veloso.

Em Setembro de 1979 o músico muda-se para Lisboa e forma a Banda Sonora, com Ramon Galarza e Zé Nabo.

Em Julho de 1980 é editado o disco "Ar de Rock" com os grandes sucessos "Chico Fininho" e "Rapariguinha do Shopping". 

Outro título é:o single "Um Café e Um Bagaço".


Rui Veloso começa, entretanto, a ter problemas com as cordas vocais, que o levarão a interromper por várias vezes a sua carreira.

Uma nova Banda Sonora (com Mano Zé e António Pinho Vargas, este último vindo da formação dos Arte & Ofício) grava o novo LP "Fora de Moda", um disco completamente diferente do anterior e que tem alguns temas antológicos como "A Gente Não Lê"(3) e "Sayago Blues".

O terceiro álbum de Veloso (que entretanto deixou de ter banda fixa) chama-se "Guardador de Margens" e tem no hino anti-militarista "Máquina Zero" o seu tema mais divulgado.

Por encomenda do MASP (Movimento de Apoio Soares à Presidência) grava o single "Rock da Liberdade", com letra de António Pedro Vasconcelos, que chega a Disco de Prata.

Após novas interrupções é editado, em 1986, o longa-duração "Rui Veloso"(4) que inclui " Porto Covo", "Porto Sentido" e "Cavaleiro Andante", um dos grandes sucessos da sua carreira. As letras de Carlos Tê encaixam muito bem nas músicas de Veloso e, ainda que a uma escala caseira, e salvaguardando as devidas distâncias estamos perante a dupla Lennon/McCartney.

Após "Rui Veloso Ao Vivo", gravado no Coliseu do Porto nos dias 4 e 5 de Junho de 1987, sai o muito aguardado disco conceptual "Mingos e os Samurais"(6), que retrata a vida de um grupo musical de província durante os anos 60 e 70. O disco atinge a astronómica cifra de 80 000 exemplares vendidos (160 000 por ser duplo), o que equivale à quádrupla platina, um número sem precedentes no mercado nacional. Este duplo sai em 1990.

Em Março de 1990 toca acompanhado de B. B. King, concretizando um sonho antigo.

Desloca-se aos Estados Unidos, onde grava com Nuno Bettencourt (Extreme), o tema "Maubere", a favor da causa Timorense.

Em 1995 sai o CD "Lado Lunar" que é o 13.º Disco de Platina recebido pelo autor.

Junta-se ao projecto Rio Grande com quem grava os discos "Rio Grande" e "Um dia de Concerto"..

Em 1998 é editado o disco "Avenidas" que nos mostra um Rui Veloso mais calmo e com mais vagar ("Do meu Vagar" é o tema emblemático deste disco). Gravado em Inglaterra, com músicos ingleses e produção de Luís Jardim, este disco contém, como curiosidade, um tema cantado em inglês. (7)

Em 1999 compõe o tema "Não me mintas", com letra de Carlos Tê, para o filme "Jaime" de António Pedro Vasconcelos. Dirige também a parte musical da série de televisão da TVI "Todo o tempo do Mundo".

Rui Veloso é hoje uma espécie de instituição da Pop Nacional. Já nada tem a ver com o magrinho de bigode que cantava o "Chico Fininho". No entanto, a sua evolução como músico tem sido notória e o seu refinamento como artista e autor, também.
ruiveloso.home.sapo.pt/biografia (adaptada)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Retrato de um Portugal ainda à espera de Godot - Artes - DN

A peça....
Retrato de um Portugal ainda à espera de Godot - Artes - DN: "Teatro
O livro...
A primeira edicção data de  1980, e foi publicado pela  Europa-América, O Dia dos Prodígios foi o primeiro romance de Lídia Jorge.  Este livro relata a história de um povoado a Sul de Portugal -Vilamaninhos. Povoado  que acreditava em história assombrosas inventadas  pelos  moradores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Numa viagem com Raquel Ochoa - Galerias - DN



Numa viagem com Raquel Ochoa - Galerias - DN: "Numa viagem com Raquel Ochoa"

O prometido é devido!
Não são só escritores "velhos ou mortos" que eu aconselho!

O "Livro", a nova obra de José Luís Peixoto, uma reflexão sobre a emigração - Galerias - DN



O "Livro", a nova obra de José Luís Peixoto, uma reflexão sobre a emigração - Galerias - DN: "O 'Livro', a nova obra de José Luís Peixoto, uma reflexão sobre a emigração
22 Setembro 2010"

Lembram-se?